Feira da 8 de maio Icoaraci-Belém
Aqui você poderá vê um pouco do desenvolvimento artistico de um trabalho que desenvolvo desde o ano de 1995,no começo atrvés do estudo do desenho que com o tempo transportado para a terceira dimensão,através das esculturas ecológicas.
Heróis do Pará
Heróis do Pará é o nome dado aos personagens que contribuiram na história política,social,cultural do estado do Pará.Foram 15 personalidades retratadas em bustos confeccionadas com sacos e sacolas plásticas.O critério usado para selecionar as figuras históricas foi por área de atuação: política,ciência,religião,literatura,filosofia,artes plásticas,esporte,música,cineme e cultura popular.As personalidades foram :Francisco Caldeira Castelo Branco,Eduardo Angelim,Antônio Lemos,Lauro Sodré,Margalhães Barata,Júlio Cezar,Nossa Senhora de Nazaré,Dalcídio Jurandir,Benedito Nunes,Ismael Nery,Guilherme Paraense,Carlos Gomes,Waldemar Henrique,Libero Luxardo e verequete.As confecções das esculturas aconteceu de junho a dezembro de 2011 ,junto as comunidades de Santana do Aurá,Baixada Fluminens,Paracuri(comunidades na região metropolitana de Belém) e feiras e mercado de Icoaraci,através de repasse de informação para as comunidades e coletas de sacos nas feiras.As esculturas foram expostas no mercado Municipal de Icoaraci,no dia 1o/12/2011,sendo itineirante e ficando um dia em cada local escolhido.depois a exposição Heróis do Pará,foi para Orla de Icoaraci,Agência Distrital de Icoaraci,feira da 08 de Maio e Baixada Fluminense,em Icoaraci.Indo posteriormente para o mercado municipal de Belém, Ver-O-Peso e Praça da República,Belém.Hoje,01/03/2012 os Heróis do Pará,está está na Biblioteca municipal de Belém,Icoaraci,Averteno Rocha.
Ao todo foram usados 600 sacos em cada escultura e um total de 9000 mil sacos ,nas 15 esculturas.Contribuindo diretamente com o meio ambiente,material que teria destino rios,esgotos,lixões e contribuindo a criar um novo conceito ao uso das sacolas pós supermercados...
Heróis do Pará,faz parte do projeto Sacolagem,que foi um dos projetos contemplado para Pesquisa,experimentação,divulgação artística 2011 do Instituto de Arte do Pará(IAP)
SACOLAGEM: ARTE,HISTÓRIA,MEIO AMBIENTE E GERAÇÃO DE RENDA...
Ao todo foram usados 600 sacos em cada escultura e um total de 9000 mil sacos ,nas 15 esculturas.Contribuindo diretamente com o meio ambiente,material que teria destino rios,esgotos,lixões e contribuindo a criar um novo conceito ao uso das sacolas pós supermercados...
Heróis do Pará,faz parte do projeto Sacolagem,que foi um dos projetos contemplado para Pesquisa,experimentação,divulgação artística 2011 do Instituto de Arte do Pará(IAP)
SACOLAGEM: ARTE,HISTÓRIA,MEIO AMBIENTE E GERAÇÃO DE RENDA...
terça-feira, 8 de maio de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Ismael Nery
Não era artista, era filósofo; não era pintor, era poeta; não defendia a nacionalização da arte, como os modernistas de sua época, mas, ao contrário, entendia a expressão artística em seu sentido mais amplo, universal, entrelaçando todas as correntes de pensamento e estética; não se fixava na natureza, mas no ser humano, conseqüentemente, não pintava paisagens, marinhas ou naturezas mortas, mas somente seres humanos, em momentos triviais: nem angústia, nem desespero, nem perplexidade; apenas o cotidiano das pessoas. Ismael Nery nasceu em Belém do Pará em 1900 e morreu na cidade do Rio de Janeiro em 1934. A fase mais importante de seu trabalho, o Surrealismo, por isso mesmo, não chegou a florescer nele, pois se iniciou em 1927, durando pouco mais de seis anos. Formou-se, desta maneira, um vácuo em sua carreira, não permitindo sequer especular sobre qual seria a evolução de seu trabalho, caso tivesse vivido por mais algumas décadas, fiel ao movimento surrealista que abraçara. Nery era um homem a procura de si mesmo. Renegando a qualificação de pintor, preferia a de filósofo. Chegou a montar um sistema filosófico, a que deu o nome de Essencialismo, mas nunca publicou qualquer obra sobre o assunto. Sempre que pôde, dedicou-se à poesia, achando-a melhor que a pintura. Se o artista negou a si mesmo o reconhecimento que merecia, o público também o acompanhou nessa baixa avaliação e fraca expectativa. Em toda vida, não pintou mais que uma centena de quadros, realizou duas exposições individuais, e nelas conseguiu vender apenas um quadro. Já não se pode dizer o mesmo de sua produção como desenhista. Fazia desenhos em quantidade espantosa, os quais, na opinião de especialistas, eram até melhores que sua pintura. Porém, também nessa atividade não se valorizou, jogando seus trabalhos sistematicamente ao lixo, assim que terminados. Conhecemos, dos desenhos de Nery, apenas aqueles que foram salvos da lixeira, muitos deles amarrotados. Ismael Nery marcou sua iniciação na arte aos quinze anos de idade, quando matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes, que breve deixou de freqüentar, por não se adaptar à disciplina escolar. Nessa época, pintou grande quantidade de guaches e aquarelas, que se perderam no tempo, ficando apenas o registro de sua existência. Em 1920, viajou para a França, voltando dois anos depois, para casar-se com Adalgisa Nery, com quem teve dois filhos. Em 1927, voltou à Europa, conhecendo o pintor judeu-russo Marc Chagall, que exerceu forte influência em sua carreira, a qual, a partir de então, voltou-se para o Surrealismo. Em 1929, depois de viagem à Argentina e Uruguai, um diagnóstico revelou que ele era portador de tuberculose, o que levou-o a internar-se, por dois anos, em um sanatório. Aparentemente curado, a terrível doença, em realidade, apenas lhe deu uma breve trégua, para voltar, em 1933, desta vez, de forma irreversível. Meses depois, 6 em abril de 1934, veio a falecer, sendo enterrado vestindo um hábito dos franciscanos, numa singela homenagem dos frades à sua ardorosa fé católica. Costuma-se dividir a obra de Ismael Nery em três fases: de 1922 a 1923, a expressionista; de 1924 a 1927, a cubista, com evidente influência da fase azul de Pablo Picasso; finalmente, de 1927 a 1934, adotou o Surrealismo, sua fase mais importante e promissora. Tragado pela morte, o destino impediu-o de provar até onde seria capaz de chegar nesta última fase, que poderia trazer a sua efetiva consagração como artista. A obra de Nery permaneceu ignorada do público e da crítica até 1965, quando teve seu nome inscrito na 8ª Bienal de São Paulo, na Sala Especial de Surrealismo e Arte Fantástica. (Texto de Paulo Victorino)
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Eduardo Angelin
Eduardo Francisco Nogueira (Aracati, 6 de julho de 1814 — Barcarena, 20 de julho de 1882) foi um revolucionário brasileiro.
A chegada de Eduardo Francisco Nogueira ao Grão-Pará remonta à década de 1820, fugindo de uma seca que assolou sua região de origem nestes anos.
Devido ao seu espirito de luta partidária, foi apelidado de "Angelim", por ser esta madeira muito resistente. Já com 19 anos, participava ativamente da política da província. No Brasil do século XIX, lutou pela autonomia da província do Grão-Pará - atual estado do Pará - para que esta fosse separada do Império do Brasil, cujas estruturas políticas monarquistas e planos de governo nada tinham de vantajosos em relação aos dos portugueses recém afastados, prosseguindo no isolamento e marginalização da Amazônia, aliás visíveis ainda hoje, comparando-se aos grandes centros urbanos do Brasil.
Sempre contou com o apoio de sua senhora, Eloísa Clara, que, diz-se, aconselhava-o sempre que Angelim agia. Revolucionário, partidário da Cabanagem sendo inclusive o terceiro presidente cabano.
Preso no Acará em 20 de outubro de 1836 em meio ao labirinto aquático da Amazônia, foi conduzido à capital Belém pelas tropas do marechal Francisco Soares Andréa, e enviado a julgamento no Rio de Janeiro, seguindo para a ilha de Fernando de Noronha, onde foi exilado. Retornou ao Pará em 1851, fixando residência na cidade de Barcarena.
Depois do seu retorno, não se envolveu mais em política. Morreu em 20 de julho de 1882, sendo enterrado na capela do Engenho de Madre de Deus, na ilha de Trambioca, em Barcarena.
A chegada de Eduardo Francisco Nogueira ao Grão-Pará remonta à década de 1820, fugindo de uma seca que assolou sua região de origem nestes anos.
Devido ao seu espirito de luta partidária, foi apelidado de "Angelim", por ser esta madeira muito resistente. Já com 19 anos, participava ativamente da política da província. No Brasil do século XIX, lutou pela autonomia da província do Grão-Pará - atual estado do Pará - para que esta fosse separada do Império do Brasil, cujas estruturas políticas monarquistas e planos de governo nada tinham de vantajosos em relação aos dos portugueses recém afastados, prosseguindo no isolamento e marginalização da Amazônia, aliás visíveis ainda hoje, comparando-se aos grandes centros urbanos do Brasil.
Sempre contou com o apoio de sua senhora, Eloísa Clara, que, diz-se, aconselhava-o sempre que Angelim agia. Revolucionário, partidário da Cabanagem sendo inclusive o terceiro presidente cabano.
Preso no Acará em 20 de outubro de 1836 em meio ao labirinto aquático da Amazônia, foi conduzido à capital Belém pelas tropas do marechal Francisco Soares Andréa, e enviado a julgamento no Rio de Janeiro, seguindo para a ilha de Fernando de Noronha, onde foi exilado. Retornou ao Pará em 1851, fixando residência na cidade de Barcarena.
Depois do seu retorno, não se envolveu mais em política. Morreu em 20 de julho de 1882, sendo enterrado na capela do Engenho de Madre de Deus, na ilha de Trambioca, em Barcarena.
Dalcídio Jrandir
Nasceu em Ponta de Pedras, Ilha do Marajó (PA) - em 10 de janeiro de 1909.
Estuda em Belém até 1927. Em 1928, parte para o Rio de Janeiro, onde trabalha como revisor, na revista Fon-Fon.
Em 1931 retorna para Belém. É nomeado auxiliar de gabinete da Interventoria do Estado. Escreve para vários jornais e revistas.
Comunista assumido, é preso em 1936. Fica dois meses no cárcere.
Em 1937, consegue ser preso novamente e fica 4 meses retido.
Somente em 1939 retorna ao Marajó, como Inspetor Escolar.
Em 1940, vence o prêmio Dom Casmurro de Literatura, com o romance "Chove nos Campos de Cachoeira".
Esceve para vários veículos e acaba como repórter da "Imprensa Popular", em 1950.
Nos anos seguintes, viaja à União Soviética, Chile e publica o restante de sua obra, inclusive em outros idiomas.
Em 1972, a Academia Brasileira de Letras concede ao autor um prêmio pelo conjunto de sua obra - entregue por Jorge Amado.
Em 1979, morre Dalcídio, em 16 de junho.
Em 2001 concorre com demais personalidades ao título de "Paraense do Século". No mesmo ano, em novembro, é realizado o Colóquio Dalcídio Jurandir, homenagem aos 60 anos da primeira publicação de Chove nos Campos de Cachoeira.
2003 - É fundado o Instituto Dalcídio Jurandir, em parceria com a Casa de Ruy Barbosa, no Rio de Janeiro.
Em 2005 sai Belém do Grão Pará, com cara nova, em edição impecável.
Dezembro de 2006: um livro com introdução biográfica e testemunhos de quem conheceu Dalcídio é lançado no Pará. Aguardamos que chegue no sudeste.
Em 2009 comemora-se o centenário do escritor. Estamos em campanha para que até lá todos os seus livros sejam novamente publicados.
Estuda em Belém até 1927. Em 1928, parte para o Rio de Janeiro, onde trabalha como revisor, na revista Fon-Fon.
Em 1931 retorna para Belém. É nomeado auxiliar de gabinete da Interventoria do Estado. Escreve para vários jornais e revistas.
Comunista assumido, é preso em 1936. Fica dois meses no cárcere.
Em 1937, consegue ser preso novamente e fica 4 meses retido.
Somente em 1939 retorna ao Marajó, como Inspetor Escolar.
Em 1940, vence o prêmio Dom Casmurro de Literatura, com o romance "Chove nos Campos de Cachoeira".
Esceve para vários veículos e acaba como repórter da "Imprensa Popular", em 1950.
Nos anos seguintes, viaja à União Soviética, Chile e publica o restante de sua obra, inclusive em outros idiomas.
Em 1972, a Academia Brasileira de Letras concede ao autor um prêmio pelo conjunto de sua obra - entregue por Jorge Amado.
Em 1979, morre Dalcídio, em 16 de junho.
Em 2001 concorre com demais personalidades ao título de "Paraense do Século". No mesmo ano, em novembro, é realizado o Colóquio Dalcídio Jurandir, homenagem aos 60 anos da primeira publicação de Chove nos Campos de Cachoeira.
2003 - É fundado o Instituto Dalcídio Jurandir, em parceria com a Casa de Ruy Barbosa, no Rio de Janeiro.
Em 2005 sai Belém do Grão Pará, com cara nova, em edição impecável.
Dezembro de 2006: um livro com introdução biográfica e testemunhos de quem conheceu Dalcídio é lançado no Pará. Aguardamos que chegue no sudeste.
Em 2009 comemora-se o centenário do escritor. Estamos em campanha para que até lá todos os seus livros sejam novamente publicados.
Francisco Caldeira Castelo Branco
Francisco Caldeira Castelo Branco (1566 ? - 1619) foi um Capitão-mor português, fundador da cidade de Belém, capital do Estado do Pará, em 12 de janeiro de 1616.
Francisco Caldeira Castelo Branco [1] teria nascido na localidade portuguesa de Castelo Branco, em 1566. Foi Capitão-mor da Capitania do Rio Grande de 1612 a 1614 (atual estado do Rio Grande do Norte) e da Capitania da Bahia de 1615 a 1618. Quando servia na guarnição de Pernambuco, foi enviado como comandante de uma expedição em socorro às tropas portuguesas que, sob o comando de Jerônimo de Albuquerque, lutavam contra os franceses no Maranhão.
[editar] Expedição ao Grão-Pará
Carlos Gomes

Em 1854, compôs a sua primeira missa, a de São Sebastião. Depois escreveu o "Hino Acadêmico", a modinha "Quem sabe?" ("Tão longe de mim distante") e a "Missa de Nossa Senhora da Conceição".
Em 1860, mudou-se para o Rio de Janeiro e continuou os seus estudos no Conservatório de Música. Apresentou suas primeiras óperas: "A Noite do Castelo" (1861), com libreto de Fernando Reis e "Joana de Flandres" (1863), com libreto de Salvador de Mendonça.
Com o apoio do imperador Pedro II, viajou para a Itália, onde, depois de ter aulas com o maestro Lauro Rossi, recebeu o título de Maestro no Conservatório de Milão, em 1866.
Em 19 de março de 1870, estreou no Teatro Scala de Milão sua ópera mais conhecida, "O Guarani", com libreto de Antonio Scalvini e baseada no romance homônimo de José de Alencar. Encenada depois nas principais capitais européias, essa ópera deu-lhe a reputação de um dos maiores compositores líricos da época.
Em razão das comemorações do aniversário de D. Pedro II, a ópera foi encenada no Rio de Janeiro e Carlos Gomes permaneceu alguns meses no Brasil, antes de retornar a Milão, com uma bolsa do Imperador, para iniciar a composição da "Fosca", que estreou em 1873, no Scala. Mal recebida pela crítica, mais tarde viria a ser considerada como a mais importante de suas obras.
Depois de compor "Salvador Rosa" (1874) e "Maria Tudor" (1879), Carlos Gomes retornou ao Brasil e fez uma temporada triunfante. Na Bahia e no Rio de Janeiro, dirigiu a montagem de "O Guarani" e de "Salvador Rosa". Ainda na Bahia, apresentou "Hino a Camões" e em São Paulo realizou, no Teatro São José, a montagem de "O Guarani".
A partir de então, Carlos Gomes passou a dividir seu tempo entre o Brasil e a Europa. No Teatro Lírico do Rio de Janeiro apresentou "O escravo" (1889), em homenagem à Princesa Isabel e à Lei Áurea.
Com a proclamação da república, perdeu o apoio oficial e a esperança de ser nomeado diretor da Escola de Música do Rio de Janeiro. Retornou a Milão, onde estreou "O condor" (1891), no Scala.
Doente, deprimido e em dificuldades financeiras, compôs seu último trabalho, "Colombo", que dedicou ao quarto centenário do descobrimento da América. A obra foi encenada em 1892 no Teatro Lírico do Rio de Janeiro.
Em 1895, Carlos Gomes dirigiu "O Guarani" no Teatro São Carlos, de Lisboa, cidade em que foi condecorado pelo rei Carlos I. No mesmo ano, chegou ao Pará, já bastante doente, para ocupar a diretoria do Conservatório de Música de Belém, cargo criado pelo governador Lauro Sodré para ajudá-lo. Morreu em Belém, em 16 de setembro de 1896.
Benedito Nunes
O filósofo e escritor brasileiro Benedito José Viana da Costa Nunes, mais conhecido como Benedito Nunes, nasceu no dia 21 de novembro de 1929, em Belém, capital do Pará, fruto da união entre Maria de Belém e Benedito Nunes. Ele ingressou no universo da leitura aos quatro anos, aprendendo a decifrar as primeiras letras na Escola “Sagrado Coração de Jesus”, propriedade de uma tia, e na sua própria residência, localizada na Rua Gentil Bittencourt, situada então na região periférica de Belém.
Antonio Lemos
A Era LemosNeste contexto, a grande personalidade pública foi, de fato, Antônio Lemos. Este, nascido em São Luís do Maranhão, em 17 de dezembro de 1843, possuía origens humildes o que surge como um contraste ao seu apego à suntuosidade, o seu amor à magnificência. Aos 17 anos se alistou na Marinha de Guerra, sentando praça como escrevente da Armada. Servindo a Marinha, Lemos fez incursões no Rio da Prata durante a Guerra do Paraguai (entre 1864 e 1870) com a corveta “Paraense” a fim de ajudar no bloqueio de Montevidéu. Em Belém, operou na Companhia de Aprendizes de Marinheiro do Pará e na Companhia de Aprendizes de Artífices do Arsenal de Marinha. Sua vida era de um homem pacato, com amizades restritas a seu pequeno mundo. No entanto, traçou relações de amizade com membros do jornal O Pellicano, que defendia uma linha maçônica liberal e contava com Francisco Cerqueira, padre Eutíquio Pereira da Rocha e Joaquim José de Assis (seu Diretor). Estas relações foram muito importantes para a sua ascensão política.
domingo, 1 de abril de 2012
O Projeto Sacolagem se Destina em Cinco Etapas:
- Pesquisa das Personalidades Historica do Pará.
- Repasse de Informações com a Comunidade.
- Coleta do Material.
- Produção das Esculturas.
- Exposições
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